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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

BRILHANDO NA ARTE DE PENSAR...

                                           BRILHANDO NA ARTE DE PENSAR
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Houve um homem que viveu há muitos séculos e que não apenas brilhou em inteligência, mas teve uma personalidade intrigante, misteriosa e fascinante.
ELE conquistou uma fama indescritível e o mundo desde o seu nascimento comemora esse dia,todavia em detrimento da sua enorme fama,algumas áreas fundamentais da  sua inteligência são pouco conhecidas.

Ele destilava sabedoria diante das suas dores e era íntimo da arte de pensar.
Esse homem foi JESUS-CRISTO.

A sua historia teve particularidades em toda a sua trajectória, do seu nascimento à sua morte.
ELE  abalou os alicerces da historia humana por intermédio da sua própria historia.
o seu viver e seus pensamentos atravessaram gerações,varreram os séculos,embora nunca tenha procurado status social e politico.
Os escribas e os fariseus ,que eram intérpretes e mestres da lei, que possuíam uma cultura milenar rica,ficaram chocados com os seus pensamentos.

A sua vida sempre foi árida, sem nenhum privilégio económico e social.
raramente alguém passou pela sobrecarga de stress  por que JESUS passou.
Nasceu num estábulo. Com menos de dois anos já estava condenado à morte por Herodes.

O adolescente JESUS  tornou-se carpinteiro, porque foi ELE carpinteiro, e não um agricultor ou pescador? esta é uma questão importante.
Quando tinha trinta anos,começou a dizer pormenorizadamente como morreria, quando nem se quer havia uma ameaça de morte contra ELE.

Porque terá sido carpinteiro?JESUS  morreu com as mesmas ferramentas com que trabalhou: 
martelo,pregos, e madeira,as mesmas que um dia o destruíram.
JESUS cada vez que cravava um prego na madeira, provavelmente sabia que um dia as suas mãos  e pés seriam cravados numa cruz.

Quando falou ao mundo, mostrou ser a pessoa mais serena,tranquila e segura que pisou a terra.
para JESUS, o perdão tornou-se poesia e a tolerância, soneto. por isso ELE nunca desistia de ninguém, o seu AMOR era incondicional.
Tal AMOR protegia a sua memória contra o lixo social e tornava-o livre, sereno e seguro.




   

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