Meus pecados me ferem
mais que espinhos cravados;
são fardos pesados que encontro;
que encontro em todos os lados.
Já nem sei o que faço
nesta estrada da vida,
esta ferida que se abre;em cada dia,
não é fingida é sofrida.
Como me poderes julgar?
eu não julgo!
somente me culpo,
por não sabre AMAR.
Neste momento e movimento que me rodeia,
apenas tenho uma ideia...
deitar-me ao silencio total,
porque amanha sei*
que o dia não vai ser igual.
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