Quantas vezes nos sentimos sós
mesmo estando no meio de uma multidão.
Quantas vezes estamos certos da decisão certa,
mas não fazemos caso;
preferimos dar o passo na direcção errada e,
continuar na estrada da ilusão.
Sim,quantas vezes de tempos a tempos
ouvimos aquele silêncio insuportável,
sentimos aquela ânsia que se quer desviar da angustia.
Quantas vezes o pó que se come;
devolve em forma de nó o tempo passado;
só quem sofre poderá sentir o cataclismo.
Quantas vezes,mas mesmo quantas vezes,
não nos apetece atirar para o abismo,
Quantas vezes já não tivemos à beira do precipício;
onde nos alimentamos da mais fértil imaginação,
e pedimos aos deuses que nos leve de volta
àquele tempo de criança.
Quantas vezes não nos apetece ficar sós?
Muito Bom
ResponderEliminarParabéns
** Amarílis
Gostei muito, é bastante emotivo
ResponderEliminarMafalda
Desculpem de só agora estar a agradecer,Amarílis*e Mafalda,muito obrigado...olhem preciso muito de todos vós» porque são os vossos comentários que me dão forças para continuar a escrever,porque a vida para ser vivida tem de ser envolvida na vida de outras vidas.
ResponderEliminarAté já.
O dinheiro é papel e a roupa que visto não diz nada do que sou. Um vagabundo com olhos de menino, que caminha entre as ruínas do esqueleto humano... Perdoem-me se não vos sigo, mas outra voz me chama, incomoda-me a "normalidade", e é desta insanidade que me consome que outro dia sei que vem a seguir.
ResponderEliminarSou um sonhador, um utópico, mas de qualquer forma quem vive de realidades contenta-se com pouco!
Foi um prazer Manuel, ter partilhado aquela hora contigo e com o pessoal, espero que voltemos a encontrar-nos.
E força meu amigo, porque a vida não é para desistentes, mas para os sobreviventes!!
Um grande abraço! Hélder, o estudante!