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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

QUE PROCURO.

Que procuro quando tento compor um poema?
Quem me ensina a raiz quadrada
de conjugar o verbo Amar?
Será que alguém sabe?Qual é a estrada?

Finalmente um poema assim!...saído do nada.
Oh não!,ainda não é o fim;
é fogo do mais intimo segredo sem condição.

Se a morte fosse assim
que me levasse quente,
desprendido da realidade,
pois ela está sempre presente,
e não escolhe tempo nem idade.

Como me convencer:
-que nem tudo são jogos de palavras,
releio os versos deste ainda jovem poema,
penso,mais uma vêz falhei meu fito.

Não posso nem quero perder um só momento
que a vida me oferece para viver!...
Nasci para ser grito,ser alento,
e a paz e a liberdade defender.

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